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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Prostituição



"O trabalho mostrou que elas não estão em situação de miséria. O que mais apareceu como motivação foram bens de consumo."



"Lá, aprendi a me impor".



"Virei prostituta cultural para fazer filmes. Eu ofereço sociedade às empresas, mostro as possibilidades de retorno. É troca de interesses”



"O que fazemos é trabalho e queremos que seja reconhecido como tal".
             -Dizem pessoas que tiveram experiencias na prostituição, algumas se arrependem e até ficaram traumatizadas, enquanto outras de certa forma agradecem pela oportunidade de crescimento profissional e pessoal.


"Preservam a santidade do casamento, que dois homens gays que estão juntos há vinte e cinco anos não podem se casar. Mas, um hetero pode embebedar-se em Las Vegas e se casar com uma prostituta na capela de Elvis! A santidade do casamento está salva!"


Prostituição ja é considerado um trabalho e pode ter carteira assinada, a maioria de suas ''vitimias'' procura por este tipo de trabalho ao enfrentar falta de dinheiro, muitas vezes crianças são obrigadas a fazerem prazeres sexuais, considerado até estupro.

HOMOSSEXUALISMO NÃO É DOENÇA!!



ignorância!!


sexta-feira, 14 de junho de 2013

Discriminação por Bullying


  • Os muitos nomes da opressão no ambiente escolar



Seus nomes são Neusa, Iago, Helder ou simplesmente as conhecemos por iniciais, como P., D. ou A.. De idades e origem distintas, todos eles, no entanto, tiveram uma coisa em comum: foram vítimas de opressão no interior das escolas ou, pior, em função dela, hoje, já não frequentam mais o ambiente escolar.


  • Iago, lamentavelmente, é o exemplo mais trágico. Em maio de 2009, o jovem pôs fim à própria vida, aos 14 anos, por não agüentar mais ser surrado, humilhado e ofendido na escola e no bairro que morava, na periferia de São Paulo. 

  • Helder, de 25 anos, teve sua vida radicalmente modificada ao ser obrigado a abandonar o curso que fazia na Unipampa, no Rio Grande do Sul, e a cidade onde morava (Jaguarão), depois de uma série de ataques racistas e, pior, da ameaça de morte, por parte dos policiais da cidade.

  • Neusa, professora Escola Municipal Benedito Calixto, em São Paulo, encarou dois anos de luta e processos até conseguir uma punição (bastante branda, leia abaixo) para a diretora de sua escola, Francisca Silvana Teixeira, que, em 2009, usou a seguinte frase para chamá-la em sua sala: “vem aqui assinar o documento, sua macaca”.

P., D. e A. podem ser as iniciais de qualquer uma das jovens mulheres que, nos últimos dois anos, foram agredidas e estupradas no interior de campus universitários tão distintos como os da USP, da Unicamp ou da Federal do Acre.













Somos todos iguais?